quinta-feira, 27 de março de 2014

A economia feudal

A economia feudal, essencialmente agrária, sofreu grandes transformações a partir do século XI.

Uma economia de base agrária

A agricultura era a fonte de sustento da maior parte da população. As aldeias e domínios tendiam ser autos suficientes, ou seja, a produzir quase tudo era necessário á sobrevivencia dos moradores. Porém, embora a agricultura de subisistencia tenha sido  a base da economia feudal, o comércio e o artesanato não desapareceram.
A unidade agrícola senhorial era chamada de senhorio. Nas dependências do senhorio produzia-se quase tudo que era necessário  á sobrevivencia dos moradores, como alimentos, ferramentas,vestuário e utensílios domésticos. No senhorio, em geral, havia celeiros para armazenar a colheita, um moinho para triturar os grãos e fornos para assar os pães.

quinta-feira, 20 de março de 2014

Jogo da Era Feudal

O jogo não é simplesmente um “passatempo” para distrair os alunos, ao contrário, corresponde a uma profunda exigência do organismo e ocupa lugar de extraordinária importância na educação escolar. Estimula o crescimento e o desenvolvimento, a coordenação muscular, as faculdades intelectuais, a iniciativa individual, favorecendo o advento e o progresso da palavra. Estimula o indivíduo a observar e conhecer as pessoas e as coisas do ambiente em que vive.
Por meio do jogo, a criança pode brincar naturalmente, testar hipóteses, explorar toda a sua espontaneidade criativa. O jogar é essencial para que ela manifeste sua criatividade, utilizando suas potencialidades de maneira integral. Apenas sendo criativa é que a criança descobre seu próprio eu." Thaís Cristina Rodrigues TEZANI


Joguem >.>  http://www.historiadigital.org/jogos/game-era-feudal

Preserve o Meio Ambiente

Em uma árvore qualquer, este sim é o melhor lugar para se ler um livro. Lá existe sombra, um lugar fresco e tranquilo onde, além de ler você pode observar as coisas maravilhosas que temos. Eu estava em baixo dela, de uma árvore. Como pude me cegar a esse ponto? De não perceber que têm milhares de coisas descobertas e milhares para se descobrir, mas não é todo mundo que se importa e eu fico triste com isso. Eles só se atingem verbalmente, brigam… faltava amor, faltava vontade e esperança, por quê ninguém está vendo isso? Eu queria muitas vezes mudar o mundo, queria moldá-lo como se, encaixa-se para todos, pudesse dar certo para todos os bons e que eles não apenas, se sacrificassem para dar algum poder para alguém que não o mereça, não saiba usar.Pra falar a verdade, eu queria é mudar as pessoas, pra que elas pudessem ver que é melhor buscar a paz e o amor… pra que elas sentissem um pouco dele. Porque eu me importo com aquela árvore, que me deixa ler com um ar puro, com uma brisa limpa e vendo as belezas que o mundo nos permite ver e cuidar. Eu me importo se outras pessoas boas, não possam tirar algum proveito e cuidar como eu faço, por culpa de algumas outras que acham que isso não pode acabar.

Subject Pronouns

Os pronomes subjetivos correspondem, em português, aos pronomes do caso reto. Eles são usados para substituir os sujeitos, com a intenção de se evitar a repetição de nomes nas frases. São pronomes subjetivos:
Subject PronounsQuanto ao uso:
(eu)1ª pessoa do singular
You (você)2ª pessoa do singular
He (ele)3ª pessoa do singular
She (ela)3ª pessoa do singular
It (usa-se para animais, objetos e neutros)3ª pessoa do singular
We (nós)1ª pessoa do plural
You (vocês)2ª pessoa do plural
They (eles, elas)3ª pessoa do plural
Veja um exemplo:
Chris and Mary are friends. Chris and Mary like to study together on the weekends. (Cris e Mary são amigos. Cris e Mary gostam de estudar juntos nos finais de semana).
Chris and Mary are friends. They like to study together on the weekends. (Cris e Mary são amigos. Eles gostam de estudar juntos nos finais de semana).
Note que o sujeito da segunda oração “Chris e Mary” foi substituído pelo subject pronoun “they”. Isso evitou a repetição e tornou a frase ainda mais clara.
Outros exemplos para auxiliar na compreensão:
1- Your baby is so cute. Is it a boy or a girl? (Seu bebê é tão fofinho. É um garoto ou uma garota?).
Nesse exemplo utilizou-se o “it” já que bebê naquele exemplo é um elemento neutro, não estava especificado na frase se era um garoto ou garota. Se fosse um menino poderia se utilizar o “he” e se menina, o “she”.
2- Richard is my neighbor. Richard is so handsome. (Richard é meu vizinho. Richard é tão bonito).
Ou
Richard is my neighbor. He is so handsome. (Richard é meu vizinho. Ele é tão bonito).
3- Susan and I will travel together on our next vacation. Susan and I will stay on a fancy hotel. (Susan e eu viajaremos juntos nas nossas próximas férias. Susan e eu ficaremos em um hotel chique).
Ou
Susan and I will travel together on our next vacation. We will stay on a fancy hotel. (Susan e eu viajaremos juntos nas nossas próximas férias. Nós ficaremos em um hotel chique).

As relações de vassalagem

Prática estimulada por Carlos Magno e seus sucessores, a vassalagem criava uma relação de obrigações e direitos recíprocos entre o rei, que doava terras ou outros benefícios, e seus servidores, que os recebiam. Com o tempo, criou-se uma ampla rede de dependência pessoal, pois os vassalos reais estabeleceram relações de vassalagem com seus dependentes, tornando-se ao mesmo tempo vassalos do rei e senhores dos seus vassalos. A difusão dessa prática marcou o mundo medieval, no qual individuo estava ligado ao seu senhor por fortes laços de dependência e fidelidade.

A administração do império de Carlos Magno

Para tornar mais eficiente a administração do  reino, Carlos Magno dividiu o território e entregou sua administração a funcionários de confiança. Nas fronteiras do império, estabeleceram-se as marcas, controladas pelos marqueses, e os ducados, governados pelos duques. Nessas regiões, os servidores do rei tinham grande liberdade para manter exércitos formados pelos aristocratas locais e também para administrar a justiça. Os demais territórios, dirigidos pelos condes, eram chamados condados.
       Para evitar agitações e traições que marcaram a disnatia merovíngia, Carlos Magno estimulou o costume germânico das relações de fidelidade e honra entre senhor e servidores, estabelecendo as relações de vassalagem (leia o boxe ao lado). Além disso, Carlos Magno enviava representantes para percorrer seus domínios supervisionar o cumprimento das capitulares, leis administrativas ditadas pelo imperador.
              Com os sucessores de Carlos Magno, no entanto, o poder real ficou cada vez mais enfraquecido, pois entre o rei e seus servidores surgiram muitos intermediários, que eram os senhores de terras. Em seus territórios eles se tornaram responsáveis por cunhar moedas, aplicar a justiça, estabelecer tributos, punir  e chefiar os exércitos locais.

Alianças entre reis e papas

Pepino, o Breve, lutou contra os lombardos na Península Itálica e entregou ao papa os territórios conquistados. Com isso, o governante aprofundou a aliança entre os francos e a Igreja e deu origem ao Patrimônio de São Pedro ou Estados Pontifícios. Em troca, o papa reconheceu Pepino como rei dos francos ( 751 - 768) e legitimou a disnatia carolíngia.
      O sucessor de Pepino foi seu filho Carlos Magno. Coroado rei, Carlos consolidou e expandiu os territórios francos e fortaleceu ainda mais a aliança com a Igreja de Roma. Em 733, derrotou o rei lombardo e recebeu a coroa de ferro da Lombardia. Dominou também os bávaros e os saxões. Com essas vitórias, Carlos tornou-se senhor de praticamente toda Europa Ocidental.
     No natal do ano 800, Carlos Magno foi coroado imperador pelo papa Leão III, em Roma. Com esse gesto, o papa reafirmava a autoridade da Igreja sobre os homens e os reis, ao mesmo tempo que declarava que o poder vinha de Deus.

quarta-feira, 19 de março de 2014

Os Germânicos e a Idade Média

Entre os séculos V e VI muitos domínios germânicos se formaram na Europa Ocidental.

● Como o líder guerreiro tornou-se rei

A Guerra era um elemento central na vida dos povos germânicos, por isso o chefe guerreiro era uma figura muito importante.
As vitórias desses líderes nas guerras proporcionavam terras para a agricultura, garantido a sobrevivência de todo o povo e o poder da aristocracia.
                 Inicialmente, os líderes guerreiros eram aclamados por uma assembleia , o comitatus. Os eleitos dirigiam o bando armado nas conquistas e, depois da vitória, dividiam o butim entre eles. Com o tempo, essa liderança passou a ser hereditária. Acreditava-se que  o eleito descendia dos deuses ancestrais da tribo e era, portanto, uma figura sagrada.
                  Com a entrada dos germânicos nos territórios romanos, os líderes guerreiros passaram a dominar grandes extensões de terra e tornaram-se reis.

● As Realezas Germânicas

Quando os povos germânicos saquearam terras e cidades romanas eles provocaram a fragmentação do poder imperial. No lugar do poder centralizado  romano surgiram realezas, em que o poder era local e exercido por um rei.
        As realezas germânicas não possuíam instituições como as romanas (senado , tribunos da peble , magistrados ), mas assimilaram elementos da cultura romana na organização dos reinos. As leis baseavam-se nos costumes, e essas antigas tradições eram transmitidas oralmente de geração para geração.
                            Esse sistema, chamado direito consuetudinário, predominou nos novos reinos, muitas vezes convivendo com práticas do direito romano.
   Os germânicos nem sempre aplicavam a justiça interpretando a lei escrita; Muitas vezes, para resolver um conflito,tando a lei escrita. Muitas vezes, para resolver um conflito, eles recorriam ao ordálio ou juízo dos deuses. O teste podia ser um duelo ou uma prova pelo fogo (segurar um ferro em brasa) ou pela água ( ser lançado á água preso a uma pedra ). O resultado dessa prova era considerado uma manifestação dos desejos dos deuses.

● A Europa dos germânicos

A fixação dos germânicos nas terras do antigo Império Romano Do Ocidente ocorreu em duas fases.

 Primeira Fase. Durante o século V e o início do século VI, por meio da guerra e de alianças, guerreiros germânicos estabeleceram-se em terras das antigas aristocracias romanas. Como eles não possuíam uma organização estatal como os romanos nem instituições para administrar os territórios conquistados, seus domínios não eram duradouros e esses povos viviam em conflito entre si. Foi o que ocorreu, por exemplo, com os domínios estabelecidos pelos vândalos (veja o boxe ao lado),suevos, ostrogodos e visigodos.

• Segunda Fase. A partir do século VI, alguns povos germânicos estabeleceram domínios duradouros em terras da Europa. Foi o que ocorreu com os francos na Gália, com os anglo-saxões nas Ilhas Britânicas (atual Grã-Bretanha) e com os lombardos na Península Itálica. Esses povos migraram lentamente e consolidaram seu poder sobre grandes extensões de terra a partir de um centro político mais fortalecido
A criação de domínios germânicos duradouros contribuiu para assentar as bases na futura Europa feudal.






Verb To Be No Futuro

O verbo to be corresponde no português aos verbos “ser” ou “estar”. Ele é utilizado para descrever e identificar pessoas e objetos; e nas expressões de tempo, de lugar e idade. Observe os exemplos:
This will be very interesting. (Isto será muito interessante.)
Helen will be tall in 4 years. (Helen estará alta em 4 anos.)
They are going to be my friends. (Eles serão meus amigos.)
Mike and Rafa are going to be doctors! I will be so proud!! (Mike e Rafa serão doutores. Eu serei muito orgulhosa!)
will be an engineer. (Eu serei um engenheiro.)
Através dessas sentenças, nós podemos observar que o futuro do verbo to be pode ser feito de duas formas. Uma através do going to combinado com o verbo to be, e outra com o will também combinado com o verbo to be. Vale relembrar que essas formas – going towill – são utilizadas para o futuro. Veremos primeiramente o going to combinado com o verbo to be, que é mais utilizado para falar sobre situações certas, marcadas anteriormente, ou seja, previamente planejadas.
FUTURO: ESTRUTURA DO VERBO TO BE NA SENTENÇA AFIRMATIVA
Agora, observe a sua conjugação no futuro:
Subject (sujeito)Verbo to beFuturo
(eu)Amgoing to be
You (tu)Are
He (ele)Is
She (ela)
It (ele/ela: utilizado para animais e objetos)
We (nós)Are
You (vós)
They (eles/elas)

Forma abreviadaFuturo
I’mgoing to be
You’re
He’s
She’s
It’s
We’re
You’re
They’re
Em português, nós utilizamos as formas abreviadas na linguagem informal, quando nos dirigimos aos nossos amigos, nossos parentes mais próximos, seja por meio da fala ou por meio da escrita, como por scraps, e-mails e etc. Nessa linguagem, o objetivo é o conteúdo, é passar a mensagem que queremos, com rapidez. Entretanto, quando nos dirigimos a um desconhecido, ou a pessoas que devemos mostrar respeito, pois não temos muita convivência, ou pela posição que essa pessoa ocupa, como um cargo de presidência, de direção, ou com relação à situação em que nos encontramos, como um velório, uma apresentação, e etc., utilizamos a linguagem formal. Essa é uma linguagem mais polida, mais rebuscada, tanto para nos dirigir por meio da fala como por meio da escrita, através de e-mail, carta. Nessa linguagem, o objetivo é transmitir a mensagem e, além disso, demonstrar respeito.
Ex.:
I’m going to be in a meeting at 5 o’clock. (Eu estarei em uma reunião às 5 h.)

Verb To Be No Presente

--> Expressam Ações que estão acontecendo no momento da fala

Formação : Sujeito + Verb To Be + Verbo Principal com ING

Exemplos :   I                     am                            Doing      My Exercises.
                  ⇩            ⇩                
        Sujeito   Verb To Be      Verbo Principal Com ING
               


Form Negative

--> a palavra "not" vem depois do verbo to be (am , is , are)

Exemplos :

I am not doing my exercises.

You are not drinking water.

The boys are not playing soccer.


Interrogative :

--> o verbo to be (am, is, are) vem no inicio da pergunta

Exemplos:

Are you studying english?

Is bob playing soccer?

Are we buying clothes?






































































Verb To Be No Passado

a).
ESTRUTURA DO VERBO TO BE NA SENTENÇA AFIRMATIVA
Agora, observe a sua conjugação no passado simples:
 
We were there. (Nós estávamos lá.) 
She was studying French at school. (Ela estava estudando francês na escola.)
ESTRUTURA DO VERBO TO BE NA SENTENÇA NEGATIVA
Ao colocar uma sentença na negativa em português, adiciona-se a palavra NÃO. Em inglês acontece a mesma coisa. Nesse caso, a palavra NOT tem o mesmo sentindo que o nossoNÃO. Veja:
 
Observe os exemplos:
That wasn’t a lion. (Aquilo não era um leão.)
We weren’t friends. (Nós não éramos amigos.)

Verb To Be (am , is , are) Forma Afirmativa , Negativa e Interrogativa

O verbo “to be” pode expressar dois significados: ser ou estar. Logo, tanto para dizer que eu sou uma professora (I am a teacher), quanto para dizer que eu estou na escola (I am at school), deve-se utilizar o verbo “to be”.
O verbo “to be” no presente se conjuga em “am”, “is” e“are”. Segue uma tabela para indicar o uso correto do verbo “to be” no presente:

Personal Pronouns (Pronomes pessoais)
Verbo “to be” no presente
I
am (sou/estou)
You
are (é /está)
He
is (é/está)
She
is (é/está)
It
is (é/está)
We
are (somos/estamos)
You
are (são/estão)
They
are (são/estão)
Ex.:
You are a student. (Você é um aluno).
He is my neighbor. (Ele é meu vizinho).
She is at the supermarket. (Ela está no supermercado).
The dog is outside. (O cão está lá fora).
We are friends. (Nós somos amigas).
You are my enemies. (Vocês são meus inimigos).
They are upstairs. (Eles estão lá em cima).
Para a forma negativa, basta acrescentar “not” após o verbo “to be” (am, is, are):
They are not in their bedroom. (Eles não estão no quarto deles).
We are not nurses. (Nós não somos enfermeiras).
I am not your teacher. (Eu não sou sua professora).
É possível abreviar a verbo “to be” com o “not”. Essa forma é bastante utilizada na conversação. Segue abaixo uma lista com as possíveis abreviações para a forma negativa:

Verbo to be na negativa
I am not
I’m not
You are not
You aren’t
He is not
He isn’t
She is not
She isn’t
It is not
It isn’t
We are not
We aren’t
You are not
You aren’t
They are not
They aren’t

Para a forma interrogativa, basta inverter o verbo “to be” (am, is, are), colocando-o no início da frase:
Is she your sister? (Ela é sua irmã?)
Are we on the right road? (Nós estamos na estrada certa?)
Are you my classmate? (Você é meu colega de classe?)

Sobre Mim

Eu Sou Vitória, sou uma aluna do 7°ano do João XXIII.
Sobre o Blog ele será sobre História e Inglês. Espero que gostem.